DIANE STEIN PARTILHA AS SUAS AÇÕES DA CCHR

Diane Stein tem feito parte da CCHR Florida desde 2014 e tem salvado centenas de vidas através do seu trabalho. Ela diz‑nos como.
Diane Stein, Presidente da CCHR Florida, providencia uma noção do que qualquer pessoa pode fazer como parte duma filial da CCHR contra o abuso de drogas.

Diane Stein ajudou a estabelecer a filial da CCHR Florida em 2014, que desde então apresentou 6900 queixas e teve 85 investigações de agências do estado sobre os psiquiatras e as suas instalações criminais. Eles também ganharam a liberação de 606 pessoas detidas contra a sua vontade em alas psiquiátricas.

Porque é que se tornou um membro da CCHR?

Porque é o único grupo que está a enfrentar a psiquiatria criminal. Sou uma lutadora e sempre serei. Era a criança no autocarro que enfrentava o rufia. Se é um lutador de coração, a pessoa que não só quer pôr um penso rápido num problema, mas quer arrancá‑lo pelas raízes, então a CCHR é perfeita.

O que é que uma pessoa faz como parte duma filial da CCHR?

Há ações básicas que as filiais da CCHR fazem para reformar a saúde mental tal como encontrar casos de abusos, arquivar as queixas e ações legislativas. Se está a começar a sua própria atividade, pode localizar uma filial ativa perto de si por meio de contactar a CCHR. Eles podem orientá‑lo enquanto estabelece a fundação da sua atividade.

Toda a gente quer produzir resultados imediatos. A forma como eu fiz uma diferença imediata foi primeiro por saber e compreender a lei da saúde mental para a minha área e depois identificar a maior fonte de abuso. Para mim era sobre as crianças e o exame psiquiátrico involuntário sem o conhecimento dos pais. Assim que localizei o problema comecei a educar as famílias na lei, os seus direitos e o que eles poderiam fazer acerca da situação. Isso foi o começo e a partir daí trabalhámos para conseguir as ações básicas feitas. Isto é o que se pode fazer:

  1. Encontrar e documentar casos de abusos psiquiátricos
  2. Arquivar queixas disso com os conselhos da polícia, médico ou outro profissional de licenciamento, etc.
  3. Ajudar as pessoas abusadas ou as suas famílias a dar entrevistas aos meios de comunicação e documentários, bem como falar em eventos públicos e visitar legisladores.
  4. Documentar abusos sistémicos em instalações psiquiátricas e apresentar queixas às organizações apropriadas.
  5. Pesquisar a extensão da influência da psiquiatria e trocar essa informação com as suas filiais da CCHR próximas e usá‑la em materiais locais para aumentar a consciência dos abusos e crimes psiquiátricos.
  6. Controlar e prevenir a legislação inspirada pelos psiquiatras.
  7. Acompanhar e apoiar as leis para proteger os direitos humanos e levar a psiquiatria a explicar as práticas nocivas.
“Se é um lutador de coração, a pessoa que não só quer pôr um penso rápido num problema, mas quer arrancá‑lo pelas raízes, então a CCHR é perfeita.”
  1. Informar e educar o público por meio de distribuir os documentários e materiais da CCHR através de vários canais — distribuição, eventos, meios de comunicação social, comunicados à imprensa, etc.
  2. Use o DVD Psiquiatria: Uma Indústria de Morte (ou a exibição itinerante quando visita a sua área) para encontrar e documentar casos de abuso psiquiátricos e educar os líderes comunitários, legisladores e responsáveis pelas políticas.
  3. Trabalhar com os pais, professores e outros educadores para criar a expulsão dos danos prejudiciais psiquiátricos ou psicológicos e ações nas escolas, faculdades e universidades.
  4. Ter pessoas a assinar o Testamento Vital Psiquiátrico para os proteger da intervenção e tratamento forçado da psiquiatria. Vá a cchrint.org/psychiatric‑living‑will para obter um exemplar.

Do que está mais orgulhosa do seu trabalho?

Desde tenra idade que queria inspirar e dar coragem aos outros para lutarem pelos seus direitos. É disso que estou mais orgulhosa. Como um grupo a trabalhar em conjunto para o mesmo objetivo, iremos criar uma mudança permanente.


ACABAR COM O ABUSO PSIQUIÁTRICO

Como um vigilante da saúde mental sem fins lucrativos, a CCHR depende das filiações e donativos para levar adiante a sua missão de erradicar as violações dos direitos humanos por parte dos psiquiatras e limpar o campo da saúde mental. Para se tornar parte do maior movimento mundial para a mudança da saúde mental, une‑se ao grupo que ajudou a promulgar mais de 180 leis para proteger os cidadãos das práticas psiquiátricas abusivas.

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