SEIS FORMAS DE DIZER NÃO À MEDICAÇÃO PSIQUIÁTRICA.

  1. Encomende exemplares deste DVD e dê a tantos profissionais de saúde e advogados quanto possível. Os seus amigos, família, grupos ativistas e legisladores do governo também devem obter um exemplar. Se preferir partilhar este documentário digitalmente, vá a cchr.pt/violencia.
  2. Se souber de quaisquer efeitos secundários das drogas psiquiátricas, assegure‑se de que isso é relatado à sua agência reguladora nacional. Também pode fazer um relatório confidencial à CCHR ao ir a cchr.pt.
  3. Informe os seus senadores, congressistas e autoridades eleitas da necessidade duma reforma legislativa sobre a saúde mental. O consentimento pleno e informado deve ser obrigatório para qualquer pessoa considerada mentalmente doente e um candidato a qualquer tratamento de saúde mental.
  4. As agências reguladoras e conselhos que regem os psiquiatras e profissionais de saúde mental podem investigar e revogar uma licença de um profissional de saúde mental para praticar em casos graves de negligência, maus tratos e abuso. Apresentar tais queixas a estes organismos, de modo a denunciar violações do código de conduta dos profissionais de saúde.
  5. Os psiquiatras não limitam o abuso de pacientes só à prescrição de drogas psiquiátricas prejudiciais. Se sabe de algum psiquiatra ou psicólogo que tenha cometido uma ofensa sexual, irregularidades financeiras, maus tratos, fraude ou qualquer outro crime, relate‑o à polícia e à CCHR em cchr.pt.
  6. Lembre‑se: não há testes médicos (raios X, exames cerebrais, análises ao sangue, etc.) que podem validar qualquer uma das afirmações feitas pela psiquiatria. No entanto, os médicos legítimos têm muitos testes científicos que podem detetar doenças físicas não tratadas que se manifestam como uma “condição psiquiátrica”. Se você ou alguém que conheça está a experimentar distúrbios mentais, assegure‑se de que é conduzido um exame médico completo e não psiquiátrico.
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Psiquiatria: A Viciar o seu Mundo em Drogas
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