É negado a muitos pais o direito de escolher o tipo de educação que deve ser dada aos seus filhos, são coagidos a administrar medicamentos psiquiátricos que alteram a mente, ou são forçados a submeter os seus filhos ao “rastreio” obrigatório para despiste de distúrbios mentais para os quais não há comprovação científica.

No entanto, através do trabalho da CCHR:

• Foi aprovada legislação nos EUA que proíbe o uso de electrochoque e psicocirurgia em crianças.
• Foi aprovada legislação em Piemonte, Itália, que proíbe o uso de ECT em crianças, idosos e mulheres grávidas.
• Foram aprovadas leis sobre o consentimento informado para tratamento, reduzindo assim o número de pessoas submetidas a ECT.
• O tratamento de sono profundo — uma combinação letal de drogas e electrochoques — foi banido na Austrália, onde tinha sido responsável por pelo menos 48 mortes.
• Foi promulgada uma lei nos EUA que proibe que as crianças sejam forçadas a consumir drogas psiquiátricas como um requisito para a sua educação.
• Em vários países, foram promulgadas leis e regulamentos federais contra o uso de métodos coercivos de confinamento.
• Foi promulgada legislação ordenando que a violação de pacientes por psiquiatras seja tratada nos tribunais penais.
• Foram estabelecidos precedentes legais garantindo que pacientes vitímas de abuso por psiquiatras têm o direito de processar num tribunal civil, e a serem compensados por tratamento psiquiátrico prejudicial a que foram submetidos.
• Milhares de cidadãos foram resgatados de encarceiramento ilegal ou detenção ilegal e os pacientes recuperaram os seus direitos legais e civis.  

A saúde mental pode ser criada, mas apenas através de:

• Cura mental eficaz entregue numa atmosfera calma, caracterizada por tolerância, segurança e respeito pelos direitos das pessoas.
• Restaurar aos indivíduos a força pessoal, habilidade, competência, confiança, estabilidade, responsabilidade e bem–estar espiritual.
• Usar profissionais altamente treinados e éticos que têm como principal compromisso o bem–estar dos seus pacientes e das famílias dos seus pacientes, não o ganho financeiro.

Esta descrição não tem nenhuma semelhança com o tratamento mental praticado hoje em dia pela psiquiatria. A psiquiatria não produz saúde mental, mas sim problemas de saúde mental e milhões de vidas arruinadas.

Na CCHR trabalhamos para ajudar a criar um ambiente para a cura mental que se baseia na dignidade e decência humanas. Como resultado dos nossos esforços, milhões de pessoas têm evitado a devastação do tratamento psiquiátrico.

Sejam bem–vindos ao nosso site e esperamos que você aproveite esta oportunidade para garantir um futuro melhor para os seus entes queridos, amigos e para si mesmo.

Atenciosamente,

Jan Eastgate
Presidente
Comissão dos Cidadãos para os
Direitos Humanos Internacional

Jan Eastgate investigou abusos psiquiátricos durante mais de trinta anos. Políticos, advogados, psicólogos e funcionários na área dos direitos civis descrevem–na como uma “militante incansável” e uma pessoa de “enorme determinação e coragem que tem realizado um trabalho notável”. No seu país natal, Austrália, a Sra. Eastgate ajudou a conseguir uma Comissão Real (o nível mais elevado de inquérito governamental) para o tratamento de sono profundo, uma prática psiquiátrica letal que inclui uma mistura de drogas pesadas e electrochoque. O governo proibiu esta prática e compensou centenas de pacientes. Trabalhando há mais de quinze anos na sede internacional da CCHR em Los Angeles, a Sra. Eastgate conduziu pessoalmente as investigações e inspecções de instalações e condições psiquiátricas na República Checa, Dinamarca, Grécia, Alemanha, Nova Zelândia, África do Sul, Rússia e Estados Unidos.